Óh, ódio!
Que mazela
vem surgindo do meu peito.
Óh, sonho!
Que perigo,
tu podes condenar-me até à morte.
Óh, medo!
Que guerreiro,
nem preciso chamá-lo. Estás aqui.
Óh, amor!
Que desejo,
afastando-se mais e mais de mim.
Óh, futuro!
Que incerteza,
já pude senti-lo e tocá-lo.
Óh, passado!
Que memória,
és tão doce, quanto amargo.
Óh, presente!
Que desprezo,
nem consigo entendê-lo.
Óh, mundo!
Que fantástico...
Tão natural e imperfeito.
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